Sindalesp participa de mobilização de 1º maio

O 1º tesoureiro do Sindalesp, Mauricio Nespeca participou ontem, do ato das centrais sindicais, na praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu. O ato marcou as comemorações do dia 1º de maio, Dia do Trabalhador (a).

O evento foi organizado pela Força Sindical em parceria com CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores) e NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores) e começou às10h.

As centrais convocaram os trabalhadores para lutarem pelo emprego, direitos, democracia e vida.

O presidente da NCST, professor Oswaldo Augusto de Barros, foi representado pelo vice-presidente da NCST/SP, Luiz Gonçalves (Luizinho), que pediu aos trabalhadores que tenham força para levantar o Brasil.

“Nós temos o dever de eleger um novo projeto progressista para recuperar os nossos direitos e melhorar a nossa organização. Só com a nossa união, vamos conseguir defender a democracia e acabar com a carestia. O movimento pelo pleno emprego também precisa ser reforçado para que ocorra um basta com a exploração dos trabalhadores de aplicativos”, enfatizou Luizinho.

Ainda falaram em nome NCST: Kátia Rodrigues (diretora suplente de Assuntos da Mulher), José Francisco Filho (diretor de Relações Institucionais), Márcio Pino (presidente da Federação Interestadual dos Policiais Civis), Nailton Francisco de Souza (diretor de Organização Sindical).

Katia, que também é dirigente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), reforçou a importância da criação de políticas públicas para as mulheres e para os trabalhadores da saúde.

Segundo Maurício, o evento foi mais um dia de luta contra a extinção dos direitos trabalhistas diante do capitalismo predatório.

“As entidades sindicais compareceram para reforçar a missão de combater a exploração do trabalhador e a precarização do trabalho. O nosso Sindalesp sempre presente para somar forças nessa luta contra a privatização dos serviços públicos em prejuízo da população carente vítima da alta desigualdade social brasileira”, afirmou o diretor.

 

Fonte: Nova Central

Matéria: Inês Ferreira

 

 

Inês Ferreira